Alguém ganha com a crise econômica?

Supostamente ninguém ganhará com a crise econômica que abala o mundo atualmente. No Brasil consideram-se não tão catastróficos os efeitos quando comparado as crises anteriores. Já que o país está muito mais preparado para enfrentar os problemas do que antes. Mesmo sabendo que seu crescimento econômico este ano deverá ser menor do que o esperado .

Mesmo com a aprovação do pacote de socorro aos bancos do EUA, o Ibovespa, principal índice da bolsa de valores em São Paulo não pàra de cair. O dólar teve baixas que não tinham há dois anos.
Os efeitos da crise já são sentidos em alguns segmentos da economia, já que agora as linhas de créditos diminuíram e os juros para financiamento aumentaram ao redor do mundo.

Segundo o site da Gazeta Mercantil as pequenas corretoras podem tirar vantagem dessa crise econômica. A instabilidade das grandes corporações financeiras devem enfraquecer a confiança dos investidores nesse bancos de investimento, dando oportunidade a essas novas corretoras.

Essa crise econômica deu-se início com problemas do mercado imobiliário americano e por fim acabou abalando o mercado de crédito de forma geral . A fase favorável para compra de imóveis com fácil financiamento e juros baixos. O resultado disso foi a inadimplência que desaqueceu o mercado da maior potência econômica do mundo e desencadeando a crise econômica global que se vive agora.

Violência doméstica

A violência doméstica contra crianças e adolescente pode se manifestar de diversas maneiras além da agressão física. Assim, é comum a violência através de ameaças, humilhações e outras formas que afetam psicologicamente as crianças e adolescentes. Por serem reeprendidos por seus responsáveis, esse jovens muitas vezes omitem uma realidade cruel que podem futuramente acarretar em uma vida adulta perturbada.

Alguns pais deixam de fornecer os cuidados necessários ao crescimento de seus filhos, que passam a sofrer privações essenciais à sua formação, como falta de carinho, de limpeza e, até mesmo, de alimentação adequada. Vale ressaltar que nem sempre essa omissão é decorrente da situação de pobreza em que a família vive.

Uma das maneiras mais perversas de violência contra a criança e o adolescente é o abuso sexual. Mais comum do que se acredita, ele acarreta fortes traumas em quem sofre esse tipo de agressão. Na maioria desses casos o agressor possue algum tipo de dependência como álcool ou drogas.

Os pais são os principais agressores . Constata-se que os números de casos contra crianças e adolescentes são altos pelo Disque 100, sistema que permite que qualquer um faça denúncias, inclusive anônimas. Os casos de agressão por negligência ou agressão física e psicológica são 54.889 dos 111.807 registros. Isso representa 67,40% do total. Entre os registros, 242 são denúncias de violência com morte da criança ou do adolescente.

A média de utilização do Disque 100, desde que foi implantado em 2003 até hoje, é crescente. Começou com 12 relatos por dia, passou para 38 em 2006 e chegou a 69 em 2007. Até março deste ano, foram contabilizados em torno de 93 casos diariamente.